quinta-feira, 25 de outubro de 2007

DESTINO

Parando pra pensar na vida me ocorreu uma coisa (mais um monte pergunta): Até onde o destino tem poder em nossas vidas? Será que somos controlados por uma foraça estranha e superior que nos dá todos os passos a serem seguindos ou será que escolhemos nossos próprios caminhos? As nossas escolhas, são nós mesmo que fazemos ou, na verdade não escolhemos nada, está tudo pré-programado e nós só temos que seguir o caminho que já nos foi traçado?
Fico me perguntando isso porque às vezes parece que não há muitas escolhas na vida, às vezes dá uma sensação de que tudo está ligado, todas as nossas atitudes, escolhas, já estão feitas antes mesmos de nós as escolhermos e nos conduzindo a momentos, a pessoas, a outras escolhas. Paece que tudo não está em nossa mãos.
Pensar em destino é engraçado justamente porque nos dá a sensação de que não somos nada, nos mostra o quanto somos impotentes. Se nem podemos controlar as nossas vidas, como poderemos comandar todo o resto, como poderemos querer ser alguem?
Por outro lado, pensar em destino nos dá outra sensação - a de irresponsabilidade. Se pensarmos que não contolamos nada do que fazemos, que tudo está escrito, estamos abrindo a mente pra possibilidade de fazermos tudo sem assumir as consequências desses atos - e isso é muito ruim.
Enfim, pensar em destino me dá a ridicula sensação de que não adianta fazer nada, de que não podemos contolar quem somos, o que fazemos, quem entra em nossas vidas, quem nos deixa... enfim que somos mesmo impotentes

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