quarta-feira, 22 de julho de 2009

de madrugada...

Calar é uma forma de dizer tanto quanto o próprio falar. Se me calo diante de algo que ouço não é porque não tenho respostas, meu silêncio já disse tudo que queria. Se tu não compreendes – paciência... Chegará o dia, espero eu, que só de olhar, tu irás me entender.
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Se choro, e às vezes eu choro sim, nem sempre é de tristeza: choro por alegrias contagiantes, por amores que nunca tive e por saudado do que não vivi. Choro também em filmes – de amor ou comédia, não importa.
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Quando leio, escrevo, ou penso, faço isso de todo o coração - sou todo eu. Mesmo que aquilo que leio não seja meu, ou o que escrevo seja inspirado em outra escrita qualquer, ou o que penso alguém já tenha pensado antes, quando algo passa por aqui, meu filtro transforma tudo. Tudo se transforma em mim.

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