quinta-feira, 14 de agosto de 2008

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De repente abri velhas cartas, poucas foram as que eu recebi, a maioria são as que nao foram entregues - Silêncio - Palavras que nunca foram lidas, frases soltas, sem sentido algum (agora)... e velhas emoções me revisitaram, todas tolas, assim como todas as cartas. Disse o poeta uma vez: "todas as cartas de amor são ridiculas" - e mais uma vez teve razão.

Agora me lembrei porque elas nunca foram entregues - ainda bem.
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Ainda nao sei o que vou ser quando crescer, talvez um soldado de chumbo, ou um artista de circo (um palhaço, um malabarista ou um mágico), ou quem sabe até um louco solitário, apaixonado pela lua... quem sabe... quem saberá...
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Só sei de uma coisa... o não saber é uma virtude. E, diferente do que dizem a ignorância não é a mãe de todos os pecados - a incompreensão sim é que envenena a alma.
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Uma vez eu me perguntei e mais uma vez eu me pergunto...
Pra que salvar as baleias se somos nós humanos que precisamos de salvação?
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PS: essa é a centésima postagem... quem diria que chegaria a tanto!!!

Um comentário:

Madalena disse...

Eu nem diria, não estava contando...
Comecei a contar há pouco.
É bom que continue, eu gosto muito!