terça-feira, 1 de abril de 2008

brevidades

Tempo, distância... tudo tão matematicamente constante, tudo tão sensorialmente volátil. 24 horas - tempo demais ou tempo de menos? pra que? (pra alguma coisa, pra nada, pra tudo...). Perto, longe, aqui e ali - às vezes posso até te tocar, mas nao te sinto... outras tantas, mesmo longe, posso te sentir perto de mim, e sempre posso te sentir dento de mim. Sonhos - tudo tão assustadoramente irreal, tudo tão inconscientemente ideal. Às vezes me sinto nuvem, às vezes me sinto pedra, às vezes me sinto nada e tem vezes que nem chego a sentir.

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